CORREIO DA CARNEIRO - DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º C.E.B. DO A.F.G.CHAVES

domingo, 31 de maio de 2009










A REVOLTA DOS ALFINETES

Era uma vez um rei e uma rainha que viviam num palácio.
Um dia a rainha, como era muito vaidosa queria pintar-se de dourado.
O Ministro das Finanças queria que o povo pagasse um imposto para satisfazer a rainha. O povo não gostou lá muito porque há pouco tempo tinham pago a alcatifa para o palácio.
Um Alfinete de Gravata e uma Tesoura Grande decidiram fazer um partido e conspiraram para fazer uma revolução.
O rei D. dedal I pôs os sábios reais a pensar como poderiam arranjar tinta dourada e eles conseguiram.
Tinham de tirar uma gota de água do mar e um raiozinho de sol, dizer umas palavras mágicas e aparecia tinta dourada.
A rainha mergulhou na lata da tinta e ficou dourada e muito feliz.
Os reis decidiram fazer uma grande festa. O povo cantou e dançou.
O Alfinete de Gravata não ficou muito contente porque todos se esqueceram da revolução.
O rei e a rainha decidiram começar a trabalhar para terem dinheiro e mudaram-se para um apartamento todo envidraçado.

( Diogo Reis- 3º ano Santo Amaro)













A REVOLTA DOS ALFINETES

Era uma vez um rei chamado D. Dedal I e a rainha chamada D. Agulha de Prata.
Um dia a rainha quis ser doirada e o Ministro das Finanças pediu ao povo mais impostos.
O povo estava farto de pagar impostos e então, em segredo, decidiram fazer uma revolução. O Alfinete de Gravata era o chefe da revolução.
A rainha chorava porque queria ser dourada.
Então, o rei chamou os sábios reais e pediu-lhes para arranjarem uma solução.
Depois de muito pensarem os sábios mandaram ir buscar um balde de água à praia,encheram-no ,esperaram pelos raios do sol, disseram umas palavras mágicas e apareceu a tinta doirada.
A rainha parou de chorar e mergulhou na tinta. Ficou lindíssima.
A rainha fez logo uma festa. Todos dançaram.
Quem não gostou foi o Alfinete de Gravata porque não fez a revolução.
Os reis mudaram-se para um apartamento envidraçado e tiveram seis filhos.
Ficaram felizes e passaram a trabalhar como o povo para ganhar dinheiro.

( Luís – 3º ano Santo Amaro)

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